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Vida Urbana
Quando Resolver
Quando resolver dar um passo
Não pense em voltar
Quando resolver dar um laço
Não pense em soltar
Quando resolver dar um passo
Não pense em voltar
Quando resolver dar um laço
Que seja pra presentear
Alguém
Se o Sol dormiu foi só pra descansar o dia
Se a noite é fria foi por falta do que mais queria
O que deixou marcou, passou dentro de você
Tempo rei também é mestre nos ensina a viver
Tem razão tudo pode ir um pouco mais além
Quando se quer o bem, o mal esconde a face
Ser forte é ter fé, acelerar a mais de cem
Pra cima dos seus planos
Renascer
Despertar
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Ele acordou e decidiu
Que seria tudo diferente dessa vez
Mais uma vez
Abriu os olhos e emergiu suas idéias, atitudes de momentos atrás
Sua condição para lutar deveria partir de outro ponto de vista
Reconheceu sua fraqueza
A própria cabeça uma fortaleza a conspirar
Como fugir e mudar?
Fugir e mudar...
E poder transformar
Tranformar seu poder
[ Poder ter o poder de ver e crêr, fazer acontecer
Poder ter o poder de ser e chorar, fazer da lágrima uma escada
Poder ter o poder de perder, e ganhar pontos na nova partida
Poder ter o poder de acordar
E decidir como ele.
Marcadores: musica
No Mundo
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Tenho aquilo aque não traz de volta tudo que já passou
Vontade de surpreender, criar, improvisar
Inovar o novo
Quero ver o mar se abrir
Sou Moisés do século azul
Soprando a vida de dentro de mim
Um oceano se rendirá ao meu mundo
Do Meu Mundo
Do que tem pra mergulhar além do mar
Do que tem pra respirar além do ar
Do que tem pra enxergar além das cores bonitas
Do que tiver...
Experimentar, tirar algo pra mim
E com isso carregando meu alento
Não me atrevo a parar, sigo o movimento
Dentro de um labirinto me oriento
E aviso ao mundo do meu mundo
Ser grande é abraçar o pequeno
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Não Vou Mudar
Pensem num xote gostoso...rsrs.
Leiam imaginando que estão dançando um forró coladinho.
------Refrão------
Não vou mudar...tudo |
Pra te ver sorrir |
Não vou te deixar |
Vem ser feliz comigo |
Quase sempre a gente se passa
Quando podemos apenas ceder
Um momento de felicidade
Se não for pra mim, vai ser pra você
Vice-versa fará a nossa prosa
Convívio de bem, nada de mal
Aliança, assim tem que ser
Companhia, meu par...
------Refrão------
Estou certo podemos mais, Amor
Balança não pesa a leveza da flor
Que eu trago pra ti dos jardins do meu coração
Note o tamanho do mundo nisso
Pequeno, sem comparação, insisto
Me traz você, meu presente de viver os momentos... sempre
------Refrão------
Marcadores: Músicas
Conto Contado
Trocando uma idéia com os amigos, Tula lembrou do dia em que se fez pular o muro de sua casa. Antes tivesse asas. Pois aí poderia voar. Evitaria de se machucar com os pregos colocados para proteger seu lar. Então, ao mostrar as marcas, que não são nada rasas, diz como lhe serviu o aprendizado hostil.
-Abrir portas é bem mais fácil. Sem dúvidas! - ele diz. - De novo eu não faço. A dor desse diabo me fez ver o barril.
Ainda no mesmo papo. Da memória recorda um segundo ato. Sua vida era um drama-comédia com requintes de aventura. Também tinha sua doçura, e disso ele foi lembrar.
-Já gostei de verdade. De ver o rosto na lua. Era meu satélite natural. Não importava os movimentos, ela girava ao redor. Refletia em pensamentos.
De certo, não passou disso. A correria mundana o afastou da paixão. Foi assim com Ana, Carlinha, Beatriz e aquela que esperava o carro no portão.
- O que fazer? A hora que tiver de ser, vai ser.
Acreditava sem pressa. Apesar da insegurança. Afinal, já não era mais criança. A situação nem o incomodava tanto. Porém, o vazio nunca foi de seu encanto.
Quando alguém citou o colégio, logo falou do bode velho. E veio a terceira resenha. Seu professor ditador. Pegava no seu pé. Teve uma surpresa quando perdeu seu pai, João José. Suas palavras transmitiram conforto. De bode só a barbixa. O coração era de fada. Tornou-se foi padrinho do seu filho, Leon. Sua varinha? Era as sábias palavras.
Não falei do moleque adotado. Ê menino endiabrado. Sua alegria era vê-lo feliz. Desde montar um quebra-cabeça, à aparecer com um vidro quebrado. Daí veio o quarto fato contado. A moça que trabalhava em sua casa e todos gostavam, doente ficou. Para grande tristeza um câncer a matou. O pestinha era filho dela. Mas todo amor já havia conquistado. Passou a fazer parte da família. Seu retrato na parede emoldurado transmitia o recado. Toda vez que o olhava sem disfarce, sorria.
Quinta-feira, meio-dia. Parou ali de gaiato. Pois se era dia de feira, só metade havia passado. Era almoçar e voltar. O batente o aguarda, o melhor era vazar. O momento era de resgate, afinal quanto tempo não via os camaradas?
- Vou dizer a verdade. É tamanha a felicidade quando encontro vocês. Hoje foi como nossas antigas sextas. Risadas, companhia, até as coisas bestas, valem a pena. Nossos encontros na Pequena, arrepia de saudade. Como era bom!
O quinto caso ficou pelo caminho. Como um passarinho, despediu-se e decolou.
Marcadores: Contos
Pop Zen
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O beijo mais doce
Um beijo querido
Um beijo com o brilho
Do Seu olhar
Te dou o que é seu
O que penso ser meu
Em nosso destino
Só é Seu aquilo que você dá.